sábado, 2 de agosto de 2014

Pra Sempre Ao Seu Lado! Capitulo 11

O dia passa e eu esperando ansiosamente a minha mãe, e logo a ansiedade vai se transformando em preocupação e medo, já se passava das 20:00hs e nem sinal dela.
Bianca: Mô tô com medo de ter acontecido alguma coisa pra minha mãe demorar tanto — minha voz soa aflita.
Ricardo: Calma amor, não deve ter acontecido nada, as vezes foi alguma reunião de ultima hora ou o transito mesmo.
Passa mais uma hora e minha aflição aumenta, os pais do Rick  vieram pra minha casa cheios de preocupação, logo o telefone toca.
Bianca: Alô¿
Medica: Bianca Reis¿
Bianca: Sim, é ela! Com quem eu falo¿
Medica: Meu nome é Karina, sou medica, falo da Santa Casa daqui de Campo Grande, sua mãe sofreu um grave acidente na estrada e foi trazida pra cá, preciso que venha aqui.
Bianca: Ai meu Deus! — começo a chorar — Eu vou pra ai agora — desligo e caio no choro, o Rick vai ate mim e me abraça.
D. Tina: O que houve filha¿ — pergunta preocupada.
Bianca: Minha mãe sofreu um acidente na estrada, tá no hospital aqui, preciso ir pra la — choro mais ainda.
S. Rui: Calma querida, vamos todos pra la.
O S. Rui vai tirar o carro e a D. Tina e o Rick tentam me acalmar, nós entramos no carro e partimos em direção ao hospital. Meu coração estava apertado, cheio de medo, eu não tinha mais ninguém nesse mundo, era só eu e minha mãe, nunca conheci meu pai,  só sei que ele abandonou minha mãe quando ela engravidou, e minha mãe era filha única, meus avós já eram falecidos, então não tinha parentes próximos. Chegamos lá e eu corro em prantos ate a recepção.
Bianca: Cade minha mãe¿ Renata Reis é o nome dela — choro muito e o Rick me abraça, e uma medica aparece.
Medica: São parentes de Renata Reis¿
Bianca: Sou filha dela, por favor me diz que minha mãe ta bem¿! — choro muito.
Medica: Eu sinto muito menina, sua mãe sofreu inúmeros ferimentos, ela não resistiu.
Bianca: Nãoooooooooooo — grito e desabo no chão — minha mãe não, não pelo amor de Deus não — choro agarrada no Rick, a D. Tina e o Seu Rui choram abraçados, mas a dor deles não era nada comparada a minha, era insuportável, parecia que tinham arrancado um pedaço do meu coração, Deus tinha levado meu anjo, meu anjo bateu asas de volta ao céu.
Aquele dia foi o pior da minha vida, nunca pensei que estaria vendo minha mãe partindo tão cedo, o velório foi triste, meus amigos haviam ido me dar um abraço, mas nada me consolava e debaixo de chuva ela foi enterrada.

Eu não sabia o que ia ser da minha vida agora, menor de idade e sozinha, o Seu Rui e a D. Tina me acolheram em sua casa, mal eu sabia que seria por pouco tempo.

OI AMORES, NÃO ME BATAM TA, BEM TRISTE ESSE CAPITULO, MAS FOI PRECISO, SÓ NÃO POSTEI MAIS PQ TO COM ENXAQUECA DESDE ONTEM, MAS TA AI, PROMETO QUE VOU TENTAR POSTAR MAIS AMANHA TA, BEIJOS DE LUZ! FIQUEM COM DEUS.

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